sexta-feira, 30 de julho de 2010

Dez falsos motivos para não votar na Dilma

Achei interessante esta postagem do Blog Hupomnemata de Fabio Fonseca de Castro
Decidi pois importá-la. Para lê-la na íntegra acesse http://hupomnemata.blogspot.com/2010/07/dez-falsos-motivos-para-nao-votar-na.html



Dez falsos motivos para não votar na Dilma


Por Jorge Furtado

1. “Alternância no poder é bom”.
Falso. O sentido da democracia não é a alternância no poder e sim a escolha, pela maioria, da melhor proposta de governo, levando-se em conta o conhecimento que o eleitor tem dos candidatos e seus grupo políticos, o que dizem pretender fazer e, principalmente, o que fizeram quando exerceram o poder. Ninguém pode defender seriamente a idéia de que seria boa a alternância entre a recessão e o desenvolvimento, entre o desemprego e a geração de empregos, entre o arrocho salarial e o aumento do poder aquisitivo da população, entre a distribuição e a concentração da riqueza. Se a alternância no poder fosse um valor em si não precisaria haver eleição e muito menos deveria haver a possibilidade de reeleição.
2. “Não há mais diferença entre direita e esquerda”.
Falso. Esquerda e direita são posições relativas, não absolutas. A esquerda é, desde a sua origem, a posição política que tem por objetivo a diminuição das desigualdades sociais, a distribuição da riqueza, a inserção social dos desfavorecidos. As conquistas necessárias para se atingir estes objetivos mudam com o tempo. Hoje, ser de esquerda significa defender o fortalecimento do estado como garantidor do bem-estar social, regulador do mercado, promotor do desenvolvimento e da distribuição de riqueza, tudo isso numa sociedade democrática com plena liberdade de expressão e ampla defesa das minorias. O complexo (e confuso) sistema político brasileiro exige que os vários partidos se reúnam em coligações que lhes garantam maioria parlamentar, sem a qual o país se torna ingovernável. A candidatura de Dilma tem o apoio de políticos que jamais poderiam ser chamados de “esquerdistas”, como Sarney, Collor ou Renan Calheiros, lideranças regionais que se abrigam principalmente no PMDB, partido de espectro ideológico muito amplo. José Serra tem o apoio majoritário da direita e da extrema-direita reunida no DEM (2), da “direita” do PMDB, além do PTB, PPS e outros pequenos partidos de direita: Roberto Jefferson, Jorge Borhausen, ACM Netto, Orestes Quércia, Heráclito Fortes, Roberto Freire, Demóstenes Torres, Álvaro Dias, Arthur Virgílio, Agripino Maia, Joaquim Roriz, Marconi Pirilo, Ronaldo Caiado, Katia Abreu, André Pucinelli, são todos de direita e todos serristas, isso para não falar no folclórico Índio da Costa, vice de Serra. Comparado com Agripino Maia ou Jorge Borhausen, José Sarney é Che Guevara.
3. “Dilma não é simpática”.
Argumento precário e totalmente subjetivo. Precário porque a simpatia não é, ou não deveria ser, um atributo fundamental para o bom governante. Subjetivo, porque o quesito “simpatia” depende totalmente do gosto do freguês. Na minha opinião, por exemplo, é difícil encontrar alguém na vida pública que seja mais antipático que José Serra, embora ele talvez tenha sido um bom governante de seu estado. Sua arrogância com quem lhe faz críticas, seu destempero e prepotência com jornalistas, especialmente com as mulheres, chega a ser revoltante.
4. “Dilma não tem experiência”.

5. “Dilma foi terrorista”.
Argumento em parte falso, em parte distorcido. Falso, porque não há qualquer prova de que Dilma tenha tomado parte de ações “terroristas”. Distorcido, porque é fato que Dilma fez parte de grupos de resistência à ditadura militar, do que deve se orgulhar, e que este grupo praticou ações armadas, o que pode (ou não) ser condenável. José Serra também fez parte de um grupo de resistência à ditadura, a AP (Ação Popular), que também praticou ações armadas, das quais Serra não tomou parte. Muitos jovens que participaram de grupos de resistência à ditadura hoje participam da vida democrática como candidatos. Alguns, como Fernando Gabeira, participaram ativamente de seqüestros, assaltos a banco e ações armadas. A luta daqueles jovens, mesmo que por meios discutíveis, ajudou a restabelecer a democracia no país e deveria ser motivo de orgulho, não de vergonha.
6. “As coisas boas do governo petista começaram no governo tucano”.

7. “Serra vai moralizar a política”.
Argumento inconsistente. Nos oito anos de governo tucano-pefelista – no qual José Serra ocupou papel de destaque, sendo escolhido para suceder FHC – foram inúmeros os casos de corrupção, um deles no próprio Ministério da Saúde, comandado por Serra, o superfaturamento de ambulâncias investigado pela “Operação Sanguessuga”. Se considerarmos o volume de dinheiro público desviado para destinos nebulosos e paraísos fiscais nas privatizações e o auxílio luxuoso aos banqueiros falidos, o governo tucano talvez tenha sido o mais corrupto da história do país. Ao contrário do que aconteceu no governo Lula, a corrupção no governo FHC não foi investigada por nenhuma CPI, todas sepultadas pela maioria parlamentar da coligação PSDB-PFL. ...
8. “O PT apóia as FARC”.

9. “O PT censura a imprensa”.

10. “Os jornais, a televisão e as revistas falam muito mal da Dilma e muito bem do Serra”.
Isso é verdade. E mais um bom motivo para votar nela e não nele.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Homenagem ao dia do agricultor



Registro minha homenagem ao nosso dia: o dia do agricultor. Trabalhamos não só para alimentar nossas famílias, mas para assegurar a soberania alimentar de nosso país. É a lavoura camponesa, a agricultura familiar, incluindo as famílias dos rios e das florestas que preserva o hábito alimentar de nosso povo, que garante o feijão, a farinha, o leite, o camarão, o açaí.
O que seria do Pará sem o tacacá, o camarão, o pato e o tucupi? Todos de produção familiar. O que seria do campo sem os milhões de braços que cultivam a terra, plantam, preservam e vivem do que essa rica terra nos dá? Os campos, os rios e as florestas do Pará não são apenas lugares de uma natureza vistosa e exuberante, mas lugar de gente, de muito trabalho, de muito emprego.
Infelizmente, demorou séculos para nós agricultores sermos reconhecidos no desenvolvimento de nossa nação. Quem é agricultor entende da dificuldade que temos em produzir, escoar nossa produção e sustentar nossas famílias com dignidade. Sem mencionar a carência de diretos básicos como saúde e educação. Foi no governo de nosso presidente Lula que começamos a mudar essa situação. Com projetos de financiamento, construção de casas, eletrificação, mecanização, reforma agrária e investimentos em saúde e educação no campo. Temos, hoje, significativas melhoras na condição de camponês.
Esses avanços e essa esperança que Lula trouxe ao nosso povo foram resultado, também, de um aumento na consciência política e dos séculos de luta do povo pobre. Dos negros, indígenas, ribeirinhos, sem-terras, sem comida, sem emprego, mas nunca dos “sem-esperança”. Aqueles, como eu, que resistiram, que se organizaram, que lutaram pelo seu direito, hoje vêem o resultado. A cada casa nova construída pelo nosso presidente, a cada patrulha mecanizada entregue pela nossa governadora Ana Júlia, a cada projeto da SAGRI, a cada novo Assentamento, temos renovada a esperança.
O campo não vai permitir a volta do retrocesso. Falo, como camponês e líder da FETRAF, em nome não só daqueles que foram muito beneficiados pelo nosso projeto de esperança, como também daqueles que estão na luta diária para ver o nosso projeto avançar. E que projeto é esse? O projeto de reforma agrária, de dar terra a quem precisa, a quem produz, de criar condições reais para o agricultor viver e trabalhar com sua família no campo. Com cultura, universidades, esporte, lazer, crédito, moradia digna, eletricidade e segurança. A minha candidatura tem a forte representação dessa luta e coloco meu nome na defesa dos acampados, assentados, ribeirinhos e agricultores familiares do nosso estado a fora.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Conversa em Castanhal

Semana passada fui para Castanhal para uma agenda junto ao Puty.
A conversa foi muito boa e nos fez visualizar mais ou menos como será nossa campanha no nordeste do Estado.
 Fizeram falas, eu,  nosso Candidato Puty, Nélio e Aldenir.
Tiramos várias fotos. E aqui estão elas.























Votar em cima da hora

Ainda são muitos, demais os brasileiros que só decidem em quem votar um ou dois dias antes das eleições. E não esqueçamos os que decidem somente na hora de apertar o botão. Por que tanta displicência, quando todos sabem que é melhor viver numa democracia do que numa ditadura?

Os estudiosos apontam dezenas de razões. A principal delas é a falta de consciência política. Há quem afirme que a falta de escolarização é um forte componente, mas milhões que estudaram fazem o mesmo. Então não é apenas a falta de escola. Há uma coisa pior do que a falta de escola - a falta de escolha, ditada pela falta de consciência cívica e social.

Decidir na última hora, quase sempre é não ouvir, não comparar, não conhecer o programa do Partido, nem o do candidato. Soa mais ou menos como ir à farmácia e, sem ter ouvido o médico, ir pelo palpite do balconista que lhe empurra um remédio, só porque até gente famosa o compra ou da vizinha que uma vez tomou e se deu bem. Pior ainda é, tendo finalmente a chance de escolher o melhor piloto do avião, que vai nos levar quatro longos anos por ventos perigosos e contrários, dizer que não adianta escolher, porque a gente não tem como saber quem é e que não é competente.

Por mais chatos que sejam os debates (mas não são), por mais incômodo que seja o horário político, ele acaba revelando coisas que jamais perceberíamos, sem ver e ouvir os candidatos. Só vou saber qual é o fruto mais maduro se escolher pessoalmente e até se preciso, visitar o pomar. Só vou saber se vale à pena arriscar naquele jockey, se assistir às suas corridas e conhecer o cavalo que ele cavalga. Dormir na poltrona e depois recorrer ao "minha mãe mandou bater neste daqui"... é que não resolve. Até as crianças pararam de fazer este jogo. Era infantil demais...

Fonte: Site oficial do Pe. Zezinho, scj

A Luta da AEMMPA


Estou na luta com os ex-militares da AEMMPA, vítimas de injustiças que resultaram no seu afastamento da corporação. Muitos foram os motivos do afastamento, mas, em comum, todos sem o devido processo democrático e sem o direito ao contraditório.


Coloco a minha candidatura à disposição da luta dos companheiros e me sinto honrado com o apoio que eles estão me dando. Sou candidato para combater as injustiças e lutar pelo direito de todos a uma vida digna. A polícia militar, nos 12 anos de PSDB, não realizou nenhum concurso público, deixou sucatear todos os equipamentos utilizados pela tropa como carros, armas e coletes e ainda jogou na rua, sem o devido processo legal, esses trabalhadores/as da corporação.

Em menos de quatro anos a governadora já investiu na polícia o dobro dos 12 anos de PSDB. Equipou a tropa e fez dois concursos públicos para a PM. A governadora também apoia a luta dos companheiros e está empenhada e readmitir aqueles que foram injustamente afastados.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Café da manhã em Castanhal

Amanhã,  converso em Castanhal com lideranças da região nordeste do estado que estão comigo nesta luta diária.

Todos que estarão passando pela cidade neste horário poderão comparecer e alimentar suas forças.
Estarão presentes lideranças da agricultura familiar, juventude do campo, organizadores de lgbt, juventude organizada do PT, e várias pessoas que acreditam que minha candidatura representa seus anseios.

Espero, se ganhar, corresponder a todos e ajudar a termos uma sociedade mais justa e igualitária, com uma real distribuição de renda e de terras. Enfim, espero poder ajudar a construir um pouco da sociedade socialista que sonhamos.

Portanto, espero que o café de amanhã nos proporcione mais força, alegria e perseverança.
Vamos lá companheiros.

Amanhã posto fotos.

Na luta do povo. Do Campo à Cidade.



quinta-feira, 15 de julho de 2010

Agenda_ Andanças pelo Pará

Vamos estar juntos  ao companheiro Nonato em suas andanças pelos municípios do Pará.
É uma agenda corrida, mas, no final, esperamos ter a recompensa da vitória.
Dêem uma olhadinha na agenda do fim de semana:

DIA 15/07 (Quinta-feira)
09:00h _ NOVO REPARTIMENTO:       visitas em comunidades rurais.
13:00h _ NOVO REPARTIMENTO:      almoço com lideranças.
16:00h _ MARABÁ:                                  reunião em comunidades rurais.
19:00h _ MARABÁ / LARANJEIRA:      participação em culto


Dia 16/07 (Sexta-feira)
09:00h _ CASTANHAL:                          resolvendo estrutura da campanha
18:00h _ BELÉM:                                    conversa com organizações de GLBT


Dia 17/07 (Sábado)
08:00h _ SANTA MARIA:                       reunião com lideranças
09:30h _ SÃO M. DO GUAMÁ:               reunião com lideranças
12:00h _ CAPITÃO POÇO:                       reunião com lideranças
18:00hCAPITÃO POÇO:                      visitas em comunidades rurais




Agora, é só tomar um bom café da manhã e ir em frente. Afinal de contas, nossa caminhada é interminável..
Vamos lá companheiros:

NA LUTA DO POVO. DO CAMPO À CIDADE.
NONATO 13234

quarta-feira, 14 de julho de 2010

O Modelo de Desenvolvimento que Queremos

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, em uma entrevista disse que vê "uma re-significação da agricultura familiar para o país" no período recente. "A agricultura familiar tinha passado a ser vista pela sociedade como espaço de atraso, de problemas, de pobreza. Conseguimos resgatar o significado e conseguimos resgatar o setor economicamente, um setor que é muito relevante para o país", coloca o ministro. Para ele, "a visão que estava se estabelecendo era uma visão errada"

Continuar mudando a vida de milhares de agricultores familiares é um dos grandes desafios colocado no debate eleitoral de 2010. Um dos principais fatores para uma crise dos alimentos se concentra no uso de terras e da força produtiva para as culturas ligadas ao agronegócio, em concorrência com a produção de alimentos. Em alguns casos, estimativas chegaram a atribuir 75% da alta do preço dos alimentos ao uso da terra pelo agronegócio monocultor. Em que pese os possíveis exageros nos números (e os interesses camuflados por trás deles), a inflação dos preços alimentícios tem ajudado a ampliar as discussões sobre o que é prioridade na economia rural e reafirma a importância da agricultura familiar e da produção de alimentos.

O Governo Federal vem, nos últimos anos, ampliando os investimentos destinados à agricultura familiar, cerca de R$ 13 bilhões foram destinados na safra 2008/2009. Um aumento de R$ 1 bilhão frente ao período anterior. Os números são do próprio Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que estima que a produção familiar seja responsável por 70% dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros.

Para Lamarche (1993), a agricultura familiar, erroneamente, esteve sempre associada à pobreza no meio rural e a ineficiência no uso dos fatores produtivos, o que não corresponde à verdade, pois esta modalidade de produção agrícola, na maioria das vezes, é extremamente eficiente na combinação de seus fatores produtivos, apesar de não possuir renda elevada, em razão dos limites físicos de suas áreas (em geral pequenas), da baixa escolaridade e ausência de poupança mínima.

Não podemos deixar de assinalar as dificuldades que a agricultura familiar enfrenta: menores indicadores de escolaridade, dificuldade de acesso á energia elétrica e aos meios de comunicação, descompensada forma de acesso a terra, falta de investimentos em infra-estrutura no meio rural. Embora a agricultura familiar ser responsável por 70% da produção de alimentos, é base de 90% dos municípios brasileiros e responde por 35% do PIB nacional, abrigando 40% da população economicamente ativa, mantendo emprego de milhões de brasileiros (ROSA COUTO, 1999).

Não podermos esquecer que o inchaço populacional das periferias urbanas e a favelização das metrópoles são oriundas do êxodo rural nos anos 70 e 80, produtos, também, do descrédito na agricultura familiar, conseqüências do modelo de desenvolvimento concentrador da terra e da renda no Brasil. Demonstra claramente que muitas vezes viver na cidade, não é uma condição suficiente e necessária para galgar uma boa qualidade de vida.

A forma de pensar dominante, normalmente caracterizou o agricultor familiar como atrasado, resistente à modernização, que necessitava de ser convencida da adoção de modernas técnicas agronômicas de produção. Tal modo de pensar resultou na maior concentração da renda e da riqueza, este processo no âmbito da agricultura foi denominado Revolução Verde, que estava amparado no produtivismo, na produção em escala, em uma cultura alvo (monocultivo), na adubação química, no uso dos agrotóxicos e tratores com crédito vinculado, ou seja, em torno de 20% do crédito era para aquisição de insumos modernos.

Essa visão colocou os resultados econômicos e mercadológicos prevalecendo sobre sociais e ambientais. Este modelo excluía o conhecimento local, não serve ou servia aos reais interesses da agricultura familiar, que tem uma lógica própria, seja na ocupação dos membros da família, seja no policultivo das roças, para aperfeiçoar espaço e garantir segurança alimentar.

É na perspectiva de afirmarmos um modelo de desenvolvimento comprometido como a agricultura familiar, como instrumento de garantia da qualidade de vida no campo e na cidade, que estamos construindo a campanha de Nonato Souza, liderança camponesa forjada na luta pela terra.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Principais bandeiras de luta do Candidato a Deputado Estadual NONATO

1. Defesa da amazônia e da Biodiversidade:
• Fortalecer os bancos de sementes;
• A agricultura agroecologica.

2. Acesso a tecnologia e pequisa para os agricultores familiares;

3. Contra o latifúndio e os monocultivos que depredam o meio ambiente;

4. Defesa da reforma agrária e de uma política agricola;

5. Redução da jornada de trabalho sem redução dos salários;

6. Por políticas para a juventude do campo e da cidade;

7. Defesa de formas de organização econômica baseada na cooperação, autogestão e culturas locais;

8. Fortalecimento do cooperativismo e do sistena de finanças solidárias e de desenvolvimento da economia solidária (PRONADES), do direito ao trabalho associado e autogestionário, e de um sistema de comércio justo e solidário;

9. Por um desenvolvimento local sustentável;

10. Por políticas públicas de igualdade racial;

11. Educação pública, gratuita e de qualidade e para todos e todas, com a universalização do acesso, promoção da qualidade e incentivo à permanência, seja na educação infantil, no ensino fundamental, médio e superior, principalmente no meio rural;

12. Erradicação do analfabetismo. Adoção de medidas que democratizem o acesso ao ensino superior público, em especial do meio rural;

13. Defesa da saúde pública garantindo acesso da população a atendimento de qualidade. Tratamento preventivo às doenças, atendimento dgno às pessoas nas instituições públicas;

14. Efetivação de políticas estaduais de combate ao trabalho escravo, a exploração sexual das mulheres, a pedofilia e ao tráfico de seres humanos;