quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Caminhada em Cotijuba

Neste sábado, dia 21, estive em Cotijuba em caminhada pela campanha. A atividade foi muito boa, pois aglutinamos várias pessoas e conseguimos conversar com várias lideranças da ilha.
Abaixo, as fotos da atividade:


Olhem a quantidade de pessoas. 


Esta cola foi feita com Goma de tapioca. Isso é que é campanha militante.


Nosso primeiro cartaz colado na ilha.


Essa é a nossa juventude coloca a mão na massa.


A AEMMPA também nos ajuda a alcançar a vitória.


Os moto taxistas da ilha estão buscando sua regularização.E eu os apoio nessa luta.


Afinal de contas, a campanha vai passar e eles vão continuar suas vidas.


Juntos, levamos também o nome do Claudio Puty. Companheiro de luta!


Essa causa nos fortalece... Obrigado pelo apoio companheiros.


A comunidade nos apoia.


A juventude nos apoia.


Nossa saída pela ilha não poderia ser de maneira mais tradicional. A charrete é um dos meios de transporte mais usados pelos moradores.


Nossa campanha é assim... Militante... Gostosa... Popular...




Nossa chapa é vermelha. 


É do povo!!!!!


Essa é a nossa organização

Essa foi minha primeira visita a ilha. E é decepcionante o abandono em que se encontra. Mas, com nossa vitória poderemos fazer muitas coisas para a melhoria da qualidade de vida dessa população.
Gostaria de agradecer a todas aquelas pessoas que me ajudaram a concretizar esta caminhada e se mantém firmes e fortalecidos nesta campanha: a juventude, a AEMMPA, os moto taxistas de Cotijuba, e todas aquelas pessoas que individualmente acrescentam em cada dia para o alcançe da tão esperada vitória.
É isso aí, companheiros... Nossa luta continua.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Convite Ana Júlia

Dia 13 dia de avermelhar: Twitter




Hoje no Twitter é o dia da #ondavermelha, é assim, todo o dia 13 de cada mês até a eleição é dia da onda vermelha, onde os tuiteiros ficam durante todo o dia tuitando sobre as campanhas do pt e suas candidaturas!!!

Por isso, entre nessa onda! #ondavermelha

Meu twitter: http://twitter.com/Nonato_Estadual

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Mobilização para hoje

Hoje, a galera de Belém, durante a noite, estará organizada na distribuição de materiais e em reunião em Benevides.

A juventude está bem mobilizada e super empolgada para o primeiro grande mutirão de pintura de muros lá mesmo em Benevides, tudo para que a minha candidatura a Deputado Estadual adquira grande visibilidade nesse município de tanta luta, que é Benevides.

Durante a semana que passou

Passo aqui para parabenizar a companheirada, organizada na minha candidatura a Deputado Estadual-Nonato 13234, do município de Belém  que andou fazendo agendas estrategicas na região metropolitana: em Benevides, Icoaraci, Mosqueiro e Outeiro.


Por fim, também agradeço o esforço e a dedicação de todas as pessoas que se organizaram em todas as atividades da campanha.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Dez falsos motivos para não votar na Dilma

Achei interessante esta postagem do Blog Hupomnemata de Fabio Fonseca de Castro
Decidi pois importá-la. Para lê-la na íntegra acesse http://hupomnemata.blogspot.com/2010/07/dez-falsos-motivos-para-nao-votar-na.html



Dez falsos motivos para não votar na Dilma


Por Jorge Furtado

1. “Alternância no poder é bom”.
Falso. O sentido da democracia não é a alternância no poder e sim a escolha, pela maioria, da melhor proposta de governo, levando-se em conta o conhecimento que o eleitor tem dos candidatos e seus grupo políticos, o que dizem pretender fazer e, principalmente, o que fizeram quando exerceram o poder. Ninguém pode defender seriamente a idéia de que seria boa a alternância entre a recessão e o desenvolvimento, entre o desemprego e a geração de empregos, entre o arrocho salarial e o aumento do poder aquisitivo da população, entre a distribuição e a concentração da riqueza. Se a alternância no poder fosse um valor em si não precisaria haver eleição e muito menos deveria haver a possibilidade de reeleição.
2. “Não há mais diferença entre direita e esquerda”.
Falso. Esquerda e direita são posições relativas, não absolutas. A esquerda é, desde a sua origem, a posição política que tem por objetivo a diminuição das desigualdades sociais, a distribuição da riqueza, a inserção social dos desfavorecidos. As conquistas necessárias para se atingir estes objetivos mudam com o tempo. Hoje, ser de esquerda significa defender o fortalecimento do estado como garantidor do bem-estar social, regulador do mercado, promotor do desenvolvimento e da distribuição de riqueza, tudo isso numa sociedade democrática com plena liberdade de expressão e ampla defesa das minorias. O complexo (e confuso) sistema político brasileiro exige que os vários partidos se reúnam em coligações que lhes garantam maioria parlamentar, sem a qual o país se torna ingovernável. A candidatura de Dilma tem o apoio de políticos que jamais poderiam ser chamados de “esquerdistas”, como Sarney, Collor ou Renan Calheiros, lideranças regionais que se abrigam principalmente no PMDB, partido de espectro ideológico muito amplo. José Serra tem o apoio majoritário da direita e da extrema-direita reunida no DEM (2), da “direita” do PMDB, além do PTB, PPS e outros pequenos partidos de direita: Roberto Jefferson, Jorge Borhausen, ACM Netto, Orestes Quércia, Heráclito Fortes, Roberto Freire, Demóstenes Torres, Álvaro Dias, Arthur Virgílio, Agripino Maia, Joaquim Roriz, Marconi Pirilo, Ronaldo Caiado, Katia Abreu, André Pucinelli, são todos de direita e todos serristas, isso para não falar no folclórico Índio da Costa, vice de Serra. Comparado com Agripino Maia ou Jorge Borhausen, José Sarney é Che Guevara.
3. “Dilma não é simpática”.
Argumento precário e totalmente subjetivo. Precário porque a simpatia não é, ou não deveria ser, um atributo fundamental para o bom governante. Subjetivo, porque o quesito “simpatia” depende totalmente do gosto do freguês. Na minha opinião, por exemplo, é difícil encontrar alguém na vida pública que seja mais antipático que José Serra, embora ele talvez tenha sido um bom governante de seu estado. Sua arrogância com quem lhe faz críticas, seu destempero e prepotência com jornalistas, especialmente com as mulheres, chega a ser revoltante.
4. “Dilma não tem experiência”.

5. “Dilma foi terrorista”.
Argumento em parte falso, em parte distorcido. Falso, porque não há qualquer prova de que Dilma tenha tomado parte de ações “terroristas”. Distorcido, porque é fato que Dilma fez parte de grupos de resistência à ditadura militar, do que deve se orgulhar, e que este grupo praticou ações armadas, o que pode (ou não) ser condenável. José Serra também fez parte de um grupo de resistência à ditadura, a AP (Ação Popular), que também praticou ações armadas, das quais Serra não tomou parte. Muitos jovens que participaram de grupos de resistência à ditadura hoje participam da vida democrática como candidatos. Alguns, como Fernando Gabeira, participaram ativamente de seqüestros, assaltos a banco e ações armadas. A luta daqueles jovens, mesmo que por meios discutíveis, ajudou a restabelecer a democracia no país e deveria ser motivo de orgulho, não de vergonha.
6. “As coisas boas do governo petista começaram no governo tucano”.

7. “Serra vai moralizar a política”.
Argumento inconsistente. Nos oito anos de governo tucano-pefelista – no qual José Serra ocupou papel de destaque, sendo escolhido para suceder FHC – foram inúmeros os casos de corrupção, um deles no próprio Ministério da Saúde, comandado por Serra, o superfaturamento de ambulâncias investigado pela “Operação Sanguessuga”. Se considerarmos o volume de dinheiro público desviado para destinos nebulosos e paraísos fiscais nas privatizações e o auxílio luxuoso aos banqueiros falidos, o governo tucano talvez tenha sido o mais corrupto da história do país. Ao contrário do que aconteceu no governo Lula, a corrupção no governo FHC não foi investigada por nenhuma CPI, todas sepultadas pela maioria parlamentar da coligação PSDB-PFL. ...
8. “O PT apóia as FARC”.

9. “O PT censura a imprensa”.

10. “Os jornais, a televisão e as revistas falam muito mal da Dilma e muito bem do Serra”.
Isso é verdade. E mais um bom motivo para votar nela e não nele.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Homenagem ao dia do agricultor



Registro minha homenagem ao nosso dia: o dia do agricultor. Trabalhamos não só para alimentar nossas famílias, mas para assegurar a soberania alimentar de nosso país. É a lavoura camponesa, a agricultura familiar, incluindo as famílias dos rios e das florestas que preserva o hábito alimentar de nosso povo, que garante o feijão, a farinha, o leite, o camarão, o açaí.
O que seria do Pará sem o tacacá, o camarão, o pato e o tucupi? Todos de produção familiar. O que seria do campo sem os milhões de braços que cultivam a terra, plantam, preservam e vivem do que essa rica terra nos dá? Os campos, os rios e as florestas do Pará não são apenas lugares de uma natureza vistosa e exuberante, mas lugar de gente, de muito trabalho, de muito emprego.
Infelizmente, demorou séculos para nós agricultores sermos reconhecidos no desenvolvimento de nossa nação. Quem é agricultor entende da dificuldade que temos em produzir, escoar nossa produção e sustentar nossas famílias com dignidade. Sem mencionar a carência de diretos básicos como saúde e educação. Foi no governo de nosso presidente Lula que começamos a mudar essa situação. Com projetos de financiamento, construção de casas, eletrificação, mecanização, reforma agrária e investimentos em saúde e educação no campo. Temos, hoje, significativas melhoras na condição de camponês.
Esses avanços e essa esperança que Lula trouxe ao nosso povo foram resultado, também, de um aumento na consciência política e dos séculos de luta do povo pobre. Dos negros, indígenas, ribeirinhos, sem-terras, sem comida, sem emprego, mas nunca dos “sem-esperança”. Aqueles, como eu, que resistiram, que se organizaram, que lutaram pelo seu direito, hoje vêem o resultado. A cada casa nova construída pelo nosso presidente, a cada patrulha mecanizada entregue pela nossa governadora Ana Júlia, a cada projeto da SAGRI, a cada novo Assentamento, temos renovada a esperança.
O campo não vai permitir a volta do retrocesso. Falo, como camponês e líder da FETRAF, em nome não só daqueles que foram muito beneficiados pelo nosso projeto de esperança, como também daqueles que estão na luta diária para ver o nosso projeto avançar. E que projeto é esse? O projeto de reforma agrária, de dar terra a quem precisa, a quem produz, de criar condições reais para o agricultor viver e trabalhar com sua família no campo. Com cultura, universidades, esporte, lazer, crédito, moradia digna, eletricidade e segurança. A minha candidatura tem a forte representação dessa luta e coloco meu nome na defesa dos acampados, assentados, ribeirinhos e agricultores familiares do nosso estado a fora.